18 de fev. de 2009

Dead to Rights


Por trazer um sistema de pulo com tiros em slow-motion, não é exatamente impressionante que alguns tenham definido Dead to Rights como um clone de Max Payne. Isso não inteiramente verdadeiro. A Namco está oferecendo algo muito, mas muito mais voltado para o pessoal dos consoles, do que o sucesso da Remedy.

Dead to Rights segue o esquema tradicional de um bom jogo de ação de videogame: o protagonista pode levar uma considerável quantidade de tiros, power-ups não faltam pelas fases e dezenas de inimigos são mortos com certa facilidade - você nem precisa mirar, é só apertar um botão para travar a mira no inimigo. Não que o jogo seja fácil... mas a atitude do jogador certamente é mais ativa do que em Max Payne.

Além disso, o jogo oferece uma gigantesca gama de detalhes que oferecem a típica variedade dos consoles. O policial Jack Slater faz parte da unidade K-9, e você pode chamar e controles o cachorro Shadow para inúmeras funções. Num determinado momento, você até joga mini-games de arrombar fechaduras e distrair seguranças com uma rotina sexy de uma stripper.

Os controles do jogo são relativamente complexos, permitindo que você salte, desarme suspeitos e até use inimigos como escudo humano. Felizmente todas essas funções (e muitas outras) foram mapeadas com facilidade no controle. Dá gosto ver Slater realizando todas essas tarefas quase sem esforço.

Dead to Rights pode não ter a beleza de um Halo ou a direção de arte de um Metroid, mas ele traz gráficos bastante competentes e promete ser um dos títulos de ação mais divertidos do ano.

Requisitos do Sistema
Processador: Pentium III 500 MHz ou Athlon equivalente
RAM: 128 MB de memória
Vídeo: 32 MB

Sistema Operacional: Windows 98/2000/ME/XP/Vista
DirectX: 8.0

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Tamanho:
2.3 GB

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